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03 março 2009

Passeio

Enquanto os carros de rali recebiam ajustes no autódromo, os pilotos foram para os trechos conhecer um pouco mais da prova brasileira.
Ainda não foi com os carros oficiais, mas os pilotos percorreram hoje, pela primeira vez, os trechos que formam o Rally Internacional de Curitiba, marcado para sexta e sábado próximos.
Foi o dia do chamado levantamento – a única chance que os pilotos tem de conhecer os pontos por onde vão passar durante a competição. A atividade é feita sempre com carros de passeio e respeitando a velocidade limite da via.
Neste caso, quase sempre 60 km/h.
O controle é feito por um sistema que leva o nome de Spy. O aparelho aponta aos diretores de prova a localização e a velocidade de cada competidor durante o levantamento, evitando exageros no reconhecimento. O que torna ainda mais desafiadora a missão dos pilotos.
Na prova brasileira eles terão apenas uma oportunidade de experimentar os carros de rali antes do início oficial da competição. Essa única sessão de preparativos será num ponto da cidade que sequer está entre os escolhidos para a passagem do Rally. Daí a importância do levantamento feito hoje e que prossegue amanhã, na quarta-feira
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Bem distantes dos trechos, no Autódromo Internacional de Curitiba, os carros começaram a receber os ajustes dos mecânicos. Se até segunda-feira o box da Abarth Fiat era o único montado no parque do rali, agora o time ganhou a companhia dos carros da Peugeot. As tendas das marcas rivais foram montadas uma de frente para a outra