(44) 3222-7836

21 julho 2014

FIÚ...FIÚÚÚÚÚ


 Regina Saad e Alda Vaz... dupla de charmosas pelos salões curitibanos em festa, na última sexta-feira.
foto: arquivo pessoal

"I Colóquio Feminismo Negro"

                    Jarid Arraes, blogueira, cordelista e colunista da Revista Fórum, palestra hoje, segunda-feira, no Bloco H-35, campus UEM.  Começa com apresentação do Ingazeiro Maracatu, às 19 horas.
**
  Na programação, palestras, oficinas em escolas estaduais de Maringá, apresentações culturais e exposição, entre outros. A mostra  Feminismo Negro estará aberta à visitação na Biblioteca Central, durante o período do evento.   
             *-Terça-feira, a partir das 17 horas, no gramado da UEM, tem Roda de Conversa Feminista;
             *- Quinta-feira, às 18h30, no Bloco I-12, será exibido o filme Cinderelas, Lobos e um Príncipe Encantado, no Cinuem, com debate posterior com as professoras Carla Almeida e Marivânia Conceição de Araújo;
*- Sexta-feira, 'Dia da Mulher Afro-Latina-Americana e Caribenha' tem palestra com a professora Maria Nilza da Silva,  e o II Desfile Afro Brasileiro – UEM, no Bloco H-35.
               Informações (44) 3011-4288 ou e-mail neiab@uem.br. 
Toda programaçaão aberta ao público. 

SORRIA!!!!

As belas maringaenses  
Bruna Belato e Carla Zanon, duas belas maringaenses, se encontraram para um almoço de domingo no The Cheesecake Factory At Topanga, em Los Angeles/USA, onde Carla mora. Colocaram as novidades em dia e sorriram para o clic.
foto: arquivo pessoal

20 julho 2014

DIA DO AMIGO

"Pode ser que um dia deixemos de nos falar...
Mas, enquanto houver amizade,
Faremos as pazes de novo.

Pode ser que um dia o tempo passe...
Mas, se a amizade permanecer,
Um de outro se há-de lembrar.

Pode ser que um dia nos afastemos...
Mas, se formos amigos de verdade,
A amizade nos reaproximará.

Pode ser que um dia não mais existamos...
Mas, se ainda sobrar amizade,
Nasceremos de novo, um para o outro.

Pode ser que um dia tudo acabe...
Mas, com a amizade construiremos tudo novamente." Albert Einstein

MARINGAENSE NO PÓDIUM


Miro Costa,
 professor e cavaleiro do Clube Hípico de Maringá venceu o
Campeonato Brasileiro de Saltos - Categroria Master Top 1,35m, 
em competição na Hípica Paranaense/Curitiba, neste final-de-semana. 
Montou o  Top Horse Zidanolim.
Parabéns !!!!

  O maringaense Gringo , o "melhor tratador do Brasil"

O empresário/cavaleiro Giba Palma acompanhou ao vivo a competição.Retorna à Cidade Canção orgulhoso da equipe maringaense.
fotos:arquivo pessoal 

O AMOR É LINDO!

Margoth Manicardi Deidam está de aniversário. E acordou com uma declaração de amor do filho Raul..."eu te amo!" 
Güenta coração!!!!
foto: arquivo pessoal

MASCARADOS

A máscara do gigante. Isca Intelectual   
                                              Mario Vargas Llosa

Fiquei muito envergonhado com a cataclísmica derrota do Brasil frente à Alemanha na semifinal da Copa do Mundo, mas confesso que não me surpreendeu tanto. De um tempo para cá, a famosa seleção Canarinho se parecia cada vez menos com o que havia sido a mítica esquadra brasileira que deslumbrou a minha juventude, e essa impressão se confirmou para mim em suas primeiras apresentações neste campeonato mundial, onde a equipe brasileira ofereceu uma pobre figura, com esforços desesperados para não ser o que foi no passado, mas para jogar um futebol de fria eficiência, à maneira europeia.

Nada funcionava bem; havia algo forçado, artificial e antinatural nesse esforço, que se traduzia em um rendimento sem graça de toda a equipe, incluído o de sua estrela máxima, Neymar. Todos os jogadores pareciam sob rédeas. O velho estilo – o de um Pelé, Sócrates, Garrincha, Tostão, Zico – seduzia porque estimulava o brilho e a criatividade de cada um, e disso resultava que a equipe brasileira, além de fazer gols, brindava um espetáculo soberbo, no qual o futebol transcendia a si mesmo e se transformava em arte: coreografia, dança, circo, balé.

Os críticos esportivos despejaram impropérios contra Luiz Felipe Scolari, o treinador brasileiro, a quem responsabilizaram pela humilhante derrota, por ter imposto à seleção brasileira uma metodologia de jogo de conjunto que traía sua rica tradição e a privava do brilhantismo e iniciativa que antes eram inseparáveis de sua eficácia, transformando seus jogadores em meras peças de uma estratégia, quase em autômatos.

Não houve nenhum milagre nos anos de Lula, e sim uma miragem que agora começa a se dissipar

Contudo, eu acredito que a culpa de Scolari não é somente sua, mas, talvez, uma manifestação no âmbito esportivo de um fenômeno que, já há algum tempo, representa todo o Brasil: viver uma ficção que é brutalmente desmentida por uma realidade profunda.


Foto: A máscara do gigante. Isca Intelectual de Mario Vargas Llosa publicada no El País.

Fiquei muito envergonhado com a cataclísmica derrota do Brasil frente à Alemanha na semifinal da Copa do Mundo, mas confesso que não me surpreendeu tanto. De um tempo para cá, a famosa seleção Canarinho se parecia cada vez menos com o que havia sido a mítica esquadra brasileira que deslumbrou a minha juventude, e essa impressão se confirmou para mim em suas primeiras apresentações neste campeonato mundial, onde a equipe brasileira ofereceu uma pobre figura, com esforços desesperados para não ser o que foi no passado, mas para jogar um futebol de fria eficiência, à maneira europeia.

Nada funcionava bem; havia algo forçado, artificial e antinatural nesse esforço, que se traduzia em um rendimento sem graça de toda a equipe, incluído o de sua estrela máxima, Neymar. Todos os jogadores pareciam sob rédeas. O velho estilo – o de um Pelé, Sócrates, Garrincha, Tostão, Zico – seduzia porque estimulava o brilho e a criatividade de cada um, e disso resultava que a equipe brasileira, além de fazer gols, brindava um espetáculo soberbo, no qual o futebol transcendia a si mesmo e se transformava em arte: coreografia, dança, circo, balé.

Os críticos esportivos despejaram impropérios contra Luiz Felipe Scolari, o treinador brasileiro, a quem responsabilizaram pela humilhante derrota, por ter imposto à seleção brasileira uma metodologia de jogo de conjunto que traía sua rica tradição e a privava do brilhantismo e iniciativa que antes eram inseparáveis de sua eficácia, transformando seus jogadores em meras peças de uma estratégia, quase em autômatos.

Não houve nenhum milagre nos anos de Lula, e sim uma miragem que agora começa a se dissipar

Contudo, eu acredito que a culpa de Scolari não é somente sua, mas, talvez, uma manifestação no âmbito esportivo de um fenômeno que, já há algum tempo, representa todo o Brasil: viver uma ficção que é brutalmente desmentida por uma realidade profunda.

Tudo nasce com o governo de Luis Inácio 'Lula' da Silva (2003-2010), que, segundo o mito universalmente aceito, deu o impulso decisivo para o desenvolvimento econômico do Brasil, despertando assim esse gigante adormecido e posicionando-o na direção das grandes potências. As formidáveis estatísticas que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística difundia eram aceitas por toda a parte: de 49 milhões os pobres passaram a ser somente 16 milhões nesse período, e a classe média aumentou de 66 para 113 milhões. Não é de se estranhar que, com essas credenciais, Dilma Rousseff, companheira e discípula de Lula, ganhasse as eleições com tanta facilidade. Agora que quer se reeleger e a verdade sobre a condição da economia brasileira parece assumir o lugar do mito, muitos a responsabilizam pelo declínio veloz e pedem uma volta ao lulismo, o governo que semeou, com suas políticas mercantilistas e corruptas, as sementes da catástrofe.

A verdade é que não houve nenhum milagre naqueles anos, e sim uma miragem que só agora começa a se esvair, como ocorreu com o futebol brasileiro. Uma política populista como a que Lula praticou durante seus governos pôde produzir a ilusão de um progresso social e econômico que nada mais era do que um fugaz fogo de artifício. O endividamento que financiava os custosos programas sociais era, com frequência, uma cortina de fumaça para tráficos delituosos que levaram muitos ministros e altos funcionários daqueles anos (e dos atuais) à prisão e ao banco dos réus.

As alianças mercantilistas entre Governo e empresas privadas enriqueceram um bom número de funcionários públicos e empresários, mas criaram um sistema tão endiabradamente burocrático que incentivava a corrupção e foi desestimulando o investimento. Por outro lado, o Estado embarcou muitas vezes em operações faraônicas e irresponsáveis, das quais os gastos empreendidos tendo como propósito a Copa do Mundo de futebol são um formidável exemplo.

O governo brasileiro disse que não havia dinheiro público nos 13 bilhões que investiria na Copa do Mundo. Era mentira. O BNDES (Banco Brasileiro de Desenvolvimento Econômico e Social) financiou quase todas as empresas que receberam os contratos para obras de infraestrutura e, todas elas, subsidiavam o Partido dos Trabalhadores, atualmente no poder. (Calcula-se que para cada dólar doado tenham obtido entre 15 e 30 em contratos).

As obras da Copa foram um caso flagrante de delírio e irresponsabilidade

As obras em si constituíam um caso flagrante de delírio messiânico e fantástica irresponsabilidade. Dos 12 estádios preparados, só oito seriam necessários, segundo alertou a própria FIFA, e o planejamento foi tão tosco que a metade das reformas da infraestrutura urbana e de transportes teve de ser cancelada ou só será concluída depois do campeonato. Não é de se estranhar que o protesto popular diante de semelhante esbanjamento, motivado por razões publicitárias e eleitoreiras, levasse milhares e milhares de brasileiros às ruas e mexesse com todo o Brasil.

As cifras que os órgãos internacionais, como o Banco Mundial, dão na atualidade sobre o futuro imediato do país são bastante alarmantes. Para este ano, calcula-se que a economia crescerá apenas 1,5%, uma queda de meio ponto em relação aos dois últimos anos, nos quais somente roçou os 2%. As perspectivas de investimento privado são muito escassas, pela desconfiança que surgiu ante o que se acreditava ser um modelo original e resultou ser nada mais do que uma perigosa aliança de populismo com mercantilismo, e pela teia burocrática e intervencionista que asfixia a atividade empresarial e propaga as práticas mafiosas.

Apesar de um horizonte tão preocupante, o Estado continua crescendo de maneira imoderada – já gasta 40% do produto bruto – e multiplica os impostos ao mesmo tempo que as “correções” do mercado, o que fez com que se espalhasse a insegurança entre empresários e investidores. Apesar disso, segundo as pesquisas, Dilma Rousseff ganhará as próximas eleições de outubro, e continuará governando inspirada nas realizações e logros de Lula.

Se assim é, não só o povo brasileiro estará lavrando a própria ruína, e mais cedo do que tarde descobrirá que o mito sobre o qual está fundado o modelo brasileiro é uma ficção tão pouco séria como a da equipe de futebol que a Alemanha aniquilou. E descobrirá também que é muito mais difícil reconstruir um país do que destruí-lo. E que, em todos esses anos, primeiro com Lula e depois com Dilma, viveu uma mentira que seus filhos e seus netos irão pagar, quando tiverem de começar a reedificar a partir das raízes uma sociedade que aquelas políticas afundaram ainda mais no subdesenvolvimento. É verdade que o Brasil tinha sido um gigante que começava a despertar nos anos em que governou Fernando Henrique Cardoso, que pôs suas finanças em ordem, deu firmeza à sua moeda e estabeleceu as bases de uma verdadeira democracia e uma genuína economia de mercado. Mas seus sucessores, em lugar de perseverar e aprofundar aquelas reformas, as foram desnaturalizando e fazendo o país retornar às velhas práticas daninhas.

Não só os brasileiros foram vítimas da miragem fabricada por Lula da Silva, também o restante dos latino-americanos. Por que a política externa do Brasil em todos esses anos tem sido de cumplicidade e apoio descarado à política venezuelana do comandante Chávez e de Nicolás Maduro, e de uma vergonhosa “neutralidade” perante Cuba, negando toda forma de apoio nos organismos internacionais aos corajosos dissidentes que em ambos os países lutam por recuperar a democracia e a liberdade. Ao mesmo tempo, os governos populistas de Evo Morales na Bolívia, do comandante Ortega na Nicarágua e de Correa no Equador – as mais imperfeitas formas de governos representativos em toda a América Latina – tiveram no Brasil seu mais ativo protetor.

Por isso, quanto mais cedo cair a máscara desse suposto gigante no qual Lula transformou o Brasil, melhor para os brasileiros. O mito da seleção Canarinho nos fazia sonhar belos sonhos. Mas no futebol, como na política, é ruim viver sonhando, e sempre é preferível – embora seja doloroso – ater-se à verdade.

Aqui o artigo na página do El País em português: http://brasil.elpais.com/brasil/2014/07/11/opinion/1405089994_921237.html

E o original em espanhol: http://elpais.com/elpais/2014/07/11/opinion/1405089994_921237.html

Tudo nasce com o governo de Luis Inácio 'Lula' da Silva (2003-2010), que, segundo o mito universalmente aceito, deu o impulso decisivo para o desenvolvimento econômico do Brasil, despertando assim esse gigante adormecido e posicionando-o na direção das grandes potências. As formidáveis estatísticas que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística difundia eram aceitas por toda a parte: de 49 milhões os pobres passaram a ser somente 16 milhões nesse período, e a classe média aumentou de 66 para 113 milhões. Não é de se estranhar que, com essas credenciais, Dilma Rousseff, companheira e discípula de Lula, ganhasse as eleições com tanta facilidade. Agora que quer se reeleger e a verdade sobre a condição da economia brasileira parece assumir o lugar do mito, muitos a responsabilizam pelo declínio veloz e pedem uma volta ao lulismo, o governo que semeou, com suas políticas mercantilistas e corruptas, as sementes da catástrofe.

A verdade é que não houve nenhum milagre naqueles anos, e sim uma miragem que só agora começa a se esvair, como ocorreu com o futebol brasileiro. Uma política populista como a que Lula praticou durante seus governos pôde produzir a ilusão de um progresso social e econômico que nada mais era do que um fugaz fogo de artifício. O endividamento que financiava os custosos programas sociais era, com frequência, uma cortina de fumaça para tráficos delituosos que levaram muitos ministros e altos funcionários daqueles anos (e dos atuais) à prisão e ao banco dos réus.

As alianças mercantilistas entre Governo e empresas privadas enriqueceram um bom número de funcionários públicos e empresários, mas criaram um sistema tão endiabradamente burocrático que incentivava a corrupção e foi desestimulando o investimento. Por outro lado, o Estado embarcou muitas vezes em operações faraônicas e irresponsáveis, das quais os gastos empreendidos tendo como propósito a Copa do Mundo de futebol são um formidável exemplo.

O governo brasileiro disse que não havia dinheiro público nos 13 bilhões que investiria na Copa do Mundo. Era mentira. O BNDES (Banco Brasileiro de Desenvolvimento Econômico e Social) financiou quase todas as empresas que receberam os contratos para obras de infraestrutura e, todas elas, subsidiavam o Partido dos Trabalhadores, atualmente no poder. (Calcula-se que para cada dólar doado tenham obtido entre 15 e 30 em contratos).

As obras da Copa foram um caso flagrante de delírio e irresponsabilidade

As obras em si constituíam um caso flagrante de delírio messiânico e fantástica irresponsabilidade. Dos 12 estádios preparados, só oito seriam necessários, segundo alertou a própria FIFA, e o planejamento foi tão tosco que a metade das reformas da infraestrutura urbana e de transportes teve de ser cancelada ou só será concluída depois do campeonato. Não é de se estranhar que o protesto popular diante de semelhante esbanjamento, motivado por razões publicitárias e eleitoreiras, levasse milhares e milhares de brasileiros às ruas e mexesse com todo o Brasil.

As cifras que os órgãos internacionais, como o Banco Mundial, dão na atualidade sobre o futuro imediato do país são bastante alarmantes. Para este ano, calcula-se que a economia crescerá apenas 1,5%, uma queda de meio ponto em relação aos dois últimos anos, nos quais somente roçou os 2%. As perspectivas de investimento privado são muito escassas, pela desconfiança que surgiu ante o que se acreditava ser um modelo original e resultou ser nada mais do que uma perigosa aliança de populismo com mercantilismo, e pela teia burocrática e intervencionista que asfixia a atividade empresarial e propaga as práticas mafiosas.

Apesar de um horizonte tão preocupante, o Estado continua crescendo de maneira imoderada – já gasta 40% do produto bruto – e multiplica os impostos ao mesmo tempo que as “correções” do mercado, o que fez com que se espalhasse a insegurança entre empresários e investidores. Apesar disso, segundo as pesquisas, Dilma Rousseff ganhará as próximas eleições de outubro, e continuará governando inspirada nas realizações e logros de Lula.

Se assim é, não só o povo brasileiro estará lavrando a própria ruína, e mais cedo do que tarde descobrirá que o mito sobre o qual está fundado o modelo brasileiro é uma ficção tão pouco séria como a da equipe de futebol que a Alemanha aniquilou. E descobrirá também que é muito mais difícil reconstruir um país do que destruí-lo. E que, em todos esses anos, primeiro com Lula e depois com Dilma, viveu uma mentira que seus filhos e seus netos irão pagar, quando tiverem de começar a reedificar a partir das raízes uma sociedade que aquelas políticas afundaram ainda mais no subdesenvolvimento. É verdade que o Brasil tinha sido um gigante que começava a despertar nos anos em que governou Fernando Henrique Cardoso, que pôs suas finanças em ordem, deu firmeza à sua moeda e estabeleceu as bases de uma verdadeira democracia e uma genuína economia de mercado. Mas seus sucessores, em lugar de perseverar e aprofundar aquelas reformas, as foram desnaturalizando e fazendo o país retornar às velhas práticas daninhas.

Não só os brasileiros foram vítimas da miragem fabricada por Lula da Silva, também o restante dos latino-americanos. Por que a política externa do Brasil em todos esses anos tem sido de cumplicidade e apoio descarado à política venezuelana do comandante Chávez e de Nicolás Maduro, e de uma vergonhosa “neutralidade” perante Cuba, negando toda forma de apoio nos organismos internacionais aos corajosos dissidentes que em ambos os países lutam por recuperar a democracia e a liberdade. Ao mesmo tempo, os governos populistas de Evo Morales na Bolívia, do comandante Ortega na Nicarágua e de Correa no Equador – as mais imperfeitas formas de governos representativos em toda a América Latina – tiveram no Brasil seu mais ativo protetor.

Por isso, quanto mais cedo cair a máscara desse suposto gigante no qual Lula transformou o Brasil, melhor para os brasileiros. O mito da seleção Canarinho nos fazia sonhar belos sonhos. Mas no futebol, como na política, é ruim viver sonhando, e sempre é preferível – embora seja doloroso – ater-se à verdade.

19 julho 2014

FERRADURA

 Esquipe do Paraná na abertura do
Campeonato Brasileiro de Escolas',
 na Hípica do Rio de Janeiro.  
**
Claudete Plucinski,Thais Cristine, Monique Hb, Valentina Krzizanowski, Luis Rodrigues, Pedro Henrique, Anderlei Tonon Rodrigues, Silvana Furquim Vaz e Marielly Paulino
Boa sorte aos nossos cavaleiros e amazonas 
foto:-SHP

PARABÉNS PRA ELAS



Um brinde com champagne para a bela aniversariante do sábado,
 Ana Rosa Girardi.

***----***

Cristiane Masson,
 Karla Peralto 
 Arianne Miguel Ribeiro.

É SHOW!

COTTONET - CLUBE APRESENTA...
HOJE E AMANHÃ

JUBILEU DE DIAMANTE


A
Santa Casa de Maringá 
comemora seus 60 anos. O hospital ligado à Igreja Católica presta relevantes e humanitários serviços na área da saúde para toda região, sendo referência na área da saúde e reconhecida como uma das melhores santas casas do Brasil.
**
 No domingo, 20, às 9h30 na Catedral de Maringá, o arcebispo metropolitano
dom Anuar Battisti preside Missa em ação de graças.

APLAUSOS



             Tecladista e compositor brasileiro, o trabalho instrumental de Corciolli  é reconhecido mundo afora graças a uma original mistura de elementos musicais de diferentes culturas e gêneros.  Sua música cativa pela intensidade e teor transcendental, em arranjos repletos de sonoridades etéreas.  Em 21 anos de carreira, com dois milhões de CDs vendidos, seu trabalho desafia clichês e se mostra muito além de rótulos, estando presentes em mais de 40 países, com suas composições integrando coletâneas ao lado de artistas como Vangelis, Hans Zimmer, The Alan Parsons Project, Sarah Brigthman, Luciano Pavarotti e Diana Krall. 
**
  Dias 8 e 9 de agosto, Corciolli  estará no palco do charmoso teatro da União Cultural Brasil Estados Unidos, Paraíso/SP, mostrando uma seleção de temas  inéditos como “Sakura” (com tambores de Taiko e bossa-nova) e “Canção do Amor Infinito”, além de releituras personalizadas de clássicos da música brasileira. De Villa-Lobos, “Melodia Sentimental” recebe tratamento sinfônico e atmosferas orientais; Já a releitura de “A Noite do Meu Bem” traz à imortal melodia de Dolores Duran, novos nuances rítmicos. 
**
O repertório antecipa o novo álbum, Infinito, com lançamento previsto para outubro. Corciolli estará acompanhado por Christiano Rocha (bateria), Ricardinho Paraíso (baixo acústico) e Leonardo Padovani (violino). 
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Clipe da música "Toledo":

https://www.youtube.com/watch?v=ETCH-pelauA

 INGRESSOS
http://www.ingresso.com/sao-paulo/home/espetaculo/teatro/corciolli-show/teatro-da-uniao-cultural
foto: Tomas Kolich

MARATONA CONTRA O TABAGISMO

A
  Maratona de Revezamento Vanderlei Cordeiro de Lima
-- Pare de Fumar Correndo  --
está com inscrições até 31 de julho ou até o preenchimento do total de vagas, limitado a 300 equipes.  A prova,  realizada  desde 2004, em Maringá, "Marca a luta contra o tabagismo  tendo como objetivo principal alertar para a importância de uma vida sem tabaco", explica o o coordenador Celso Conegero.
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 Percurso de pouco mais de 42 mil metro em circuito e na forma de revezamento, por equipes nas categorias masculinas e femininas e mistas, composta por oito atletas.
Inscrição:-a doação de, no mínimo, duas cestas básicas de alimentos, sendo que o grupo que arrecadar maior quantidade de cestas será premiado com um DVD.  
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       Regulamento e inscrição:-www.uem.tabagismo.com

ESPETO BENEFICENTE

Amanhã, domingo, tem Churrascada Beneficente no Lar Escola da Criança de
Maringá, à  rua Martin Afonso, 1441 - Jd. Novo Horizonte.
 **
 *- MARMITEX:- carnes variadas e saladas de tomate   acompanhadas de arroz
branco, farofa, maionese e pão francês. A partir das 11 horas.
  *- ALMOÇO NO LAR:- Além do cardápio acima ainda tem arroz à grega, salada
romana de cebola e mix de folhas.  A partir das 11h30.
**
 Valor: R$ 25,00 - criança de até 8 anos não paga.

 

18 julho 2014

FILANTROPIA

ANPR- Associação Norte Paranaense de Reabilitação 
realiza amanhã,neste sábado, 19,sua
Feijoada Beneficente
com renda para entidade de assistência social. 
O feijãozinho preto será servido pronto pra viagem, das 10 às 13 horas.
Informações (44) 3028 8888.