O farol, o candeeiro,
A esperança que afaga
O sonho de um mundo inteiro.
É a rota,é a estrada,
É a rota,é a estrada,
A bússola, o timoneiro
,O princípio da jornada.
É o alimento, o celeiro.
É também perseverança,
É também perseverança,
A fé, a fibra, a labuta,
Guerreiro que enfrenta a luta
Na missão árdua e constante
De transformar pedra bruta
No mais raro diamante.
É paciência, é fervor,
É paciência, é fervor,
É afeto, é carinho,
É a fonte de calor
Que transforma com ardor
Água impura em puro vinho!
É renúncia desmedida,
É renúncia desmedida,
É ternura mais sublime,
Dedicação que redime
As injustiças da vida.
É o fiel da balança,
É o fiel da balança,
Crença de uma nação,
É da corrente, então,
O elo mais resistente,
É a maior esperança
De uma nação consciente.
É a cultura, o saber,
É a cultura, o saber,
É o viver pra ensinar,
É o imenso querer,
Quase nada a receber.
Um mundo inteiro pra dar...
É vela que se consome,
É vela que se consome,
Exaurindo - se de amor,
É o operário do ENSINO,
É o MESTRE, o PROFESSOR."
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(Quero dedicar esta poesia a todos os professores, em especial aos meus mestres que me ensinaram
a ver o mundo com os olhos do coração)
Antonio Manoel Abreu Sardenberg
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(Quero dedicar esta poesia a todos os professores, em especial aos meus mestres que me ensinaram
a ver o mundo com os olhos do coração)
Antonio Manoel Abreu Sardenberg