Márcio Nalon,
artista plástico tetraplégico, que sofreu lesão medular ao
mergulhar em uma piscina há 14 anos, e encontrou
nas artes sua forma de expressão e de sobrevivência financeira. São
23 telas em tinta óleo e acrílico, reproduzindo paisagens, flores, e temas que
surgem de acordo com o seu estado de espírito.
“Eu
já fiz quatro exposições em espaços alternativos, sempre com o apoio de amigos,
e também divulgo meu trabalho nas redes sociais. O que procuro mostrar é que a
vida não acabou. Há muitas possibilidades mesmo em uma cadeira de rodas e, no
Cesumar, espero que meu trabalho se torne ainda mais conhecido”, diz
Nalon
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A
idealizadora da expô é a professora Solange Lopes,
diretora do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde/Cesumar;
A
professora e artista plástica Deborah Kemmer organizou a mostra.
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