Em
Maringá, o encontro será no Estádio Willy Davis, às 18 horas – organizado pela
jornalista Aline Rizzato em parceria com entidades de defesa dos direitos das
mulheres.
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Em
nossa cidade a ‘ONG Maria do Ingá – Direitos da Mulher’ recebe as mulheres com
todo o respeito e atenção devidas para que o relato possa ser verificado,
denunciado e culpabilizado.
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A marcha criada após a denúncia de estupro coletivo de uma garota no Rio de
Janeiro, repercutiu em todo país – e exterior, com destaque para o fato de
tentar-se culpar a vítima, por parte da polícia e parcela da sociedade. No
país, milhares de mulheres por medo, vergonha e desinformação não denunciam,
inclusive as casadas, o que torna a estatística de 11 mulheres estupradas
diariamente absolutamente fora da realidade.
Dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) baseado
em pesquisa feita em 2013, concluiu que 0,26% da população tenha sofrido algum
tipo de violência sexual, porcentagem que equivale a 527 mil pessoas.
Infelizmente somente 10% chegam ao conhecimento das autoridades.
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“Eventos
como os “Todos por elas”, ao reunir mulheres e homens que lutam pela igualdade
inaugura uma onda na qual, juntos, podemos eliminar o machismo de nossa
sociedade, que causa tanta opressão e violência às nossas mulheres e meninas.”
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Informações/dados
pela professora/doutoraTania Fatima Calvi Tait, coordenadora da ONG 'Maria do
Ingá-Direitos da Mulher, pós-doutoranda em História (UEM), integrante do Núcleo
de Mulheres do Sinteemar, do Fórum Maringaense de Mulheres e do Conselho da
Mulher de Maringá.
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