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12 janeiro 2017

ZERO, NOTA ZERO!
"Xingu, o Clamor da Floresta” , 
enredo da escola de samba carioca Imperatriz Leopoldinense, no próximo desfile na Sapucaí, dia 26 de fevereiro, terá insultos aos trabalhadores do campo e a principal atividade comercial brasileira. Com a justificativa de contar a história indígena brasileira, principalmente a partir dos povos do Xingu, no estado do Mato Grosso, a Escola acusará os agricultores e produtores rurais de utilizarem agrotóxicos e poluírem terras. Uma das fantasias representará um fazendeiro com um símbolo de caveira no peito, exaltando a nocividade da atividade agropecuária.
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"A agricultura é indispensável para a população brasileira e inseparável da história do nosso país. Segundo o Ministério da Agricultura, apenas em 2016 a produção de grãos chegou a 200 milhões de toneladas no Brasil", defende o deputado Plauto Miró,  que sai em apoio a outros representantes do setor de agronegócio no Paraná e no Brasil.
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A Federação da Agricultura do Estado do Paraná, em recentes declarações também manifestou-se contra o tema do desfile da escola de samba. "É lamentável que uma escola de samba como a Imperatriz Leopoldinense, que tantas glórias deu ao nosso samba, se preste a um papel como esse, ignorando a importância dos produtores rurais para a sociedade brasileira, tentando pregar neles a falsa condição de bandidos", diz a nota oficial publicada no site da instituição.
fonte:- Assessoria de Imprensa FAEP


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