“Completando
24 anos de carreira COM cerca de 2 milhões de álbuns vendidos, o compositor,
tecladista e produtor Corciolli
construiu uma sólida discografia com álbuns lançados por sua própria
gravadora, a independente AZUL MUSIC. Músico perfeccionista - um
reflexo de sua formação como arquiteto reúne em seu trabalho
influências da música clássica, do jazz e do rock, mas também incorpora
elementos sonoros de diversas culturas, tais como a tibetana, celta, flamenca,
árabe e oriental. Suas composições e arranjos procuram criar espaços sagrados
de percepção para os ouvintes, atuando como “janelas” que se abrem ao mundo
interior...
Em seu novo
álbum ILUSIA,
o artista promove um reencontro à sua origem roqueira: Usando sons
psicodélicos dos sintetizadores analógicos, combinados com samplers
de guitarra, sons orquestrais e percussões épicas, Corciolli
parece não se importar com modismos e resgata sonoridades de
um gênero musical "meio esquecido" nos dias de hoje,
mas que se destacou nos anos 70, através de bandas como Yes, Genesis
e Pink Floyd. “Minhas maiores influências vieram do rock progressivo,
assim como de bandas de rock como Van Halen, Led Zeppelin e Iron
Maiden”, revela.
Ainda na adolescência, ficou fascinado com as possibilidades
sonoras dos sintetizadores eletrônicos, ouvindo LPs em vinil de artistas
como Vangelis, Jean Michel Jarre e Tomita. E são essas referências -
o progressivo, o rock e a música eletrônica feita por
sintetizadores - que o tecladista evidencia em seu novo
álbum ILUSIA. São
8 temas instrumentais, onde Corciolli
compôs, tocou e produziu todos os sons e arranjos, convidando o baterista
Ramon Montagner e o baixista Mauricio Oliveira, para enriquecer as
performances.
O resultado demostra sua habilidade em
adicionar sons e texturas eletrônicas aos instrumentos acústicos,
mesclando camadas de percussões orquestrais, taikos e atmosferas étereas.
Mas são com os samplers "hiper-realistas" (amostras
sonoras gravadas digitalmente) de guitarra e violão, que o músico apresenta o
grande diferencial nesse novo álbum, assumindo nos teclados, o papel
de guitarrista: “Não basta obter belos timbres de guitarra, é
preciso tocar aquilo no teclado da mesma maneira que um guitarrista
tocaria no seu instrumento, pois só assim a interpretação fará sentido",
enfatiza.”
Fotos:divulgação
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