Amor Fati: poemas da idade jovem em tempos sombrios".
...livro de poemas livres escritos no final dos anos de 1970 pelo ainda estudante de Direito, 

Clèmerson Merlin Clève

Hoje,  professor - doutor e autor de livros seminais respeitados nos meios jurídicos e acadêmicos, sua nova nova obra reúne poemas escritos em sua juventude, período de censura e arbítrio, celebrando o encontro da maturidade vitoriosa com o talento já existente -- e meio adormecido -- na mocidade. 

"A obra da maturidade costuma ser ponderada e realista, embasada em experiência e conhecimento. É o caso da produção de Clèmerson Merlin Clève em sua área de atuação profissional: doutor em Direito, constitucionalista respeitado, indicado ao Supremo, autor de livros seminais aclamados nos meios jurídicos e acadêmicos.... agora está lançando uma de suas obras de juventude... Eram os anos setenta, tempos de censura e arbítrio, pensar parecia proibido, falar perigoso e sonhar fútil. Mas muitos pensavam, sonhavam, falavam; e também disso resultou o renascimento da democracia em nosso país.

Fechado em gavetas enquanto o autor percorria um brilhante caminho como jurista, hoje “Amor Fati” é trazido à luz, uma lembrança de que na juventude o mundo é descoberto nas “madrugadas pálidas de espanto”, quando a vida parece trazer uma visão proporcional à capacidade de maravilhamento de quem vê." -- 

Escritora Adriana Sydor, assinao prefácio do livro, comenta..."O lançamento de “Amor Fati” celebra o encontro da maturidade vitoriosa com o talento já existente na mocidade, e pode ser lida como um testemunho ou como um devaneio e, nos dois casos, é brilhante."

Professor -doutor Clèmerson Merlin Clève, é presidente da entidade mantenedora do Centro Universitário Autônomo do Brasil – UniBrasil, docente aposentado da UFPR, graduado em Direito pela Universidade Federal do Paraná, mestre em Direito do Estado pela Universidade Federal de Santa Catarina e doutor em Direito Constitucional pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). É também pós-graduado pela Universidade Católica de Louvain Belgica.

Ah, casado com a Procuradora Federal Marcela Moraes Peixoto, de tradicional família maringaense.