“Pai,
perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem”
"O silêncio, o jejum e
a oração, a
Paixão não deve ser vivida em clima de luto, mas de
profundo respeito e meditação diante da morte do Senhor, que, ao morrer, foi
vitorioso e trouxe a salvação para todos, ressurgindo para a vida eterna.
É preciso
manter um silêncio interior.Deve ser um dia de meditação, de contemplação do
amor de Deus, que nos “deu o Seu Filho único para que quem n’Ele crer não
pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3,16).
O sofrimento de
Cristo deve nos levar a amar profundamente o Jesus Crucificado, que se esvaziou
totalmente para nos salvar de modo tão terrível. Senhor na Cruz, destruído,
flagelado, coroado de espinhos, abandonado, caluniado, agonizante até a morte,
nos faz entender o quão terrível é o pecado.
Cristo foi
imolado como o “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”. Só Ele poderia
oferecer à Justiça Divina uma oblação de valor infinito, que reparasse todos os
pecados de todos os homens de todos os tempos e lugares.
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