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13 maio 2021

Liberdade, ainda que tardia!


LEI ÁUREA 1.888

"Neste Treze de Maio, dia de memória e reflexão, a capa do meu novo livro, segundo volume da trilogia “Escravidão”, a ser lançado em 22 de junho pela @globolivros. Fundo vermelho com letras pretas e brancas, invertendo a ordem das cores do primeiro volume (à esquerda). Em pré-venda já a partir de amanhã, dia 14/5, nos sites de internet" - Laurentino Gomesescritor maringaense.                  


Retratada pelo pintor francês Jean Baptiste Debret, esta cena importantíssima na história do Brasil foi o último ato da corte portuguesa de dom João VI no Rio de Janeiro. Há exatos duzentos anos, em 26 de abril de 1821, o rei de Portugal e do Brasil embarcava de volta para Lisboa.
"Na viagem de retorno a Portugal, a comitiva de dom João na volta a Portugal incluía cerca de 4 000 pessoas – um terço do total que o havia acompanhado na fuga para o Rio de Janeiro, treze anos antes. Conta-se que o rei embarcou chorando de emoção. Se dependesse apenas de sua vontade, ficaria no Brasil para sempre.
Nenhum outro período da história brasileira testemunhou mudanças tão profundas, decisivas e aceleradas quanto esses treze anos de permanência da corte no Rio de Janeiro. Em apenas uma década e meia, o Brasil deixou de ser uma colônia fechada e atrasada para se tornar um país independente.
Por essa razão, o historiador pernambucano Oliveira Lima definiu dom João VI como “o verdadeiro fundador da nacionalidade brasileira”. Seria duas as razões principais: assegurou a integridade territorial e deu início ao processo de independência, marcado pelo Grito do Ipiranga no ano seguinte..." - fotos-ap

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