O acampamento golpista frente Quartel General do Exército, em Brasília, funcionava com gerador de energia; tenda para doações, churrascos, local para refeições, feira gratuita, transporte, atendimento médico, sala para teatro de fantoches, massoterapia, carregamento de aparelhos e até assistência religiosa com confessionário.
Quem pagou? Em Brasília e várias cidades brasileiras, entre elas MARINGÁ.
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