Jornalista - Ex - Folha de Londrina, O Diário, Jornal do Povo, Hoje.

15 fevereiro 2021

Parabéns pra bisa

Bisa

Nina Guedes Terna comemorou seus bonitos e bem vividos 93's anos ontem, domingo, rodeada pelo amor da família --com todos os cuidados necessários.

Mandamos nosso abraço virtual.

14 fevereiro 2021

Can't Help Falling In Love

Stjean Hauser homenageia o

Valentine's days - 14/02

Meu bebê!!!

Lara Bianchini Rocha e Antonio Floriani Neto adocicados pela chegada da fofo Alice.

Um mês de muito amor.

Paraíso

Domingo lindo em São Conrado, Rio De Janeiro...céu e mar azuis, sol brilhando! Poucas pessoas, respeitando as normas.

Bom apetite!

"Segurança alimentar levada a sério."

" Almoço no Restaurante Popular de Maringá, hoje domingo, com a secretária da

Secretaria Municipal de Assistência Social, Sandra Jacovós e sua equipe, atestando a qualidade com que são alimentados as pessoas em vulnerabilidade nutricional e social, resultado de uma ação conjunta do governo do estado, Prefeitura Municipal + Governo Federal.

Agora serão mais três restaurantes em Maringá." - Jucival Sá

foto:ap

Skindolelê

A Banda - Chico Buarqur

"Contamos com sua solidariedade!"

Doe alegria, doe vida e venha ser o herói de alguém nesse Carnaval!

Sua doação pode salvar até 4 vidas! O Hemocentro Regional de Maringá estará funcionando normalmente durante esse período!
Horários de atendimento: segunda à sexta-feira ,das 07h às 18h30 e sábado das 7 às 12h30.
Você pode agendar sua doação através do link www.saude.pr.gov.br/doacao
divulgação

'CARNAVAL DOS TROVADORES URBANOS'

Os Trovadores Urbanos vão chacoalhar o 'Domingo de Folia'

Vai ter baile de carnaval sim sinhô! Prepara a fantasia, o confete e a serpentina ai na sua casa, DOMINGO,14 de fevereiro, às 18 horas, pois tem muita alegria e animação ao vivo pelo Facebook, YouTube e Instagram dos Trovadores Urbanos.

foto:divulgação

13 fevereiro 2021

Skindô lelê....

DESABAFO!

"A Covid as levou para longe, sem direito a uma despedida adequada. Quanta dor. Enquanto preenchia a segunda declaração de óbito, declarei que não aguentava mais assinar tanto sofrimento. Não posso ficar alheio à dor alheia, que dói em mim também. Tento me colocar no lugar do outro e entender sua tragédia. Empatia. E sofro junto, imaginando aquela perda inexprimível e incomensurável como se fosse minha. Só assim eu posso tentar confortar tamanha insensatez da existência, ou seja, a morte de alguém que se ama.

Mais difícil do que declarar em um papel que alguém deixou de viver, é informar isso aos familiares, olhando em seus olhos. Nós, médicos, não fomos treinados para informar mortes, mas para salvar vidas. Quando a família é chamada para vir ao hospital no início da madrugada, já se conclui que a luz do sol teve fim, que uma nova estrela surgiu. Porém, cada um reage de uma forma diferente diante da noite. A maioria, contudo, já chega à sala de espera da UTI, esperando o pior. 

Ao longo de duas décadas de trabalho árduo em unidades intensivas, aprendi a falar com os olhos. Geralmente, basta o meu olhar para que tudo seja entendido, mesmo que negado. Ou uma única e sincera frase: “lamento muito”. E eu lamento, de fato. Além do grito, do urro, do choro, das eternas questões sem resposta, não há som que faça sentido nesse momento. Somente há sentimento. Afora os nossos sentimentos, tudo é pequeno.

Maior do que a dor, só o amor, o verdadeiro amor, e a fé. Tento passar isso: o amor e a fé superarão a dor. Sejam fortes. Também preciso ser forte. Há outras vidas dependendo de mim, tantas, dentro e fora da UTI. Assim que a família sai para resolver a burocracia da “passagem”, eu posso chorar um pouquinho, alguns poucos segundos, antes de enxugar a face e voltar para o salão da UTI.

Tenho que admitir mais um paciente, que chegou com “abdome agudo”. Tenho que admitir, mais uma vez, o quanto somos frágeis. Tenho que admitir que os profissionais da saúde, meus queridos colegas de luta, que agora correm para acolher mais uma vida em risco, são heróis neste mundo insano, neste momento bizarro da humanidade. Que Deus nos ajude, assim como vocês."
Dr. Francismar Prestes Leal 

AFIM Maringá - Lábio Palatalino

Organização da Sociedade Civil que atua em Maringá desde 1987, atendendo pessoas nascidas com fissura lábiopalatina, realizou, virtualmente, eleição do novo Conselho de Administração e Fiscal.

Sonia Maria Cabral Leão continua frente à entidade por mais uma gestão.

A Organização da Sociedade Civil que atua desde 1987, atendendo pessoas nascidas com fissura lábiopalatina de Maringá e região,

Atualmente a associação oferece os tratamentos complementares às cirurgias, facilitando o acesso dos pacientes como odontológico, fonoaudiológico, psicológico, etc.

Sendo uma organização sem fins econômicos, com sede própria, contando com profissionais especializados, tem cerca de 500 pacientes cadastrados, provenientes de Maringá e 80 municípios da região. Estes pacientes realizam tratamento cirúrgico nos hospitais especializados de referência: Centrinho e CAIF – Centro de Atendimento Integral ao Fissurado Lábio Palatal, em Curitiba.

Atualmente, a instituição oferece atendimento clínico ambulatorial nas áreas de serviço social, psicologia, nutrição, fonoaudiologia, odontologia (especialidades: ortodontia, bebe clinica, odontopediatria, clinica geral, etc.) e apoio pedagógico.

"Nosso objetivo é possibilitar acompanhamento especializado gratuito, para que o tratamento cirúrgico possa ser realizado dentro de sua cronologia e o indivíduo alcance a reabilitação."

Rua Pitanga, 463

http://www.afim.org.br/