Comenda Paul Harris à Angelina Leonardo Gomes
“Quando os pais dão o nome para um filho ou filha, ao nascer, não podem prever
como o adulto será. O desejo dos pais, entretanto, já está presente nesse
momento. Seu Marcelino e dona Theodolinda, na Fazenda Santa Rosa em Itápolis,
estado de São Paulo, com certeza estavam inspirados pelo Espírito Santo quando escolheram chamar sua filha Angelina. Não poderia
haver nome mais apropriado.
Dona Angelina, o anjo da família, dos amigos e até
daqueles que ela não conhece, mas por quem ora, sempre esteve atenta às
necessidades de todos. Filha prestimosa, nora dedicada, esposa, mãe e avó
zelosa. Mudou-se com sua família para Maringá em 1949, para uma fazenda de café
localizada onde hoje é o aeroporto. Embora pequena e delicada, suas mãos nunca
fugiram do trabalho. Sempre trabalhou duro, desde a roça até o fogão. Mas
energia nunca faltou quando se tratava de dedicar tempo e devoção ao Senhor. O
caminho da fé é a linguagem de dona Angelina. É assim que ela sabe se comunicar
com as pessoas, vivendo a fé e o serviço ao próximo.
Trabalhou ativamente, com sua família, na construção da Catedral de Maringá, também organizando procissões e cuidando da decoração da igreja com suas irmãs. Foi uma das primeiras catequistas e participou da Congregação Filhas de Maria. Todas essas virtudes, e mais uma alegria contagiante, devem ter chamado a atenção do seu Izaltino Gomes, e eles se casaram em 1953. Tiveram quatro filhos, morando na Gleba Pinguim. Em 1962, pensando nos estudos dos filhos, o casal resolve transferir a família para a cidade.
Sempre muito ativa na Igreja, membro do Apostolado da Oração, dona Angelina nunca desanimou diante de dificuldades. Educou os filhos, ao lado de seu Izaltino, segundo princípios de honestidade, trabalho e devoção, sempre com muita alegria.
Em 2005, seu Izaltino nos deixa, mas dona Angelina continua mantendo a família unida e forte. Aos 84 anos, é exemplo de energia: caminha, faz seus alongamentos, cuida de sua saúde, participa de grupos, vai à missa diariamente. Não perde nenhum de seus filhos, noras, genro, ou nove netos de vista, cuidando de todos. Nós, de sua família, só podemos agradecer a Deus por ter nos enviado um anjo com tanta doçura!” -- Vera Wielewicki
Trabalhou ativamente, com sua família, na construção da Catedral de Maringá, também organizando procissões e cuidando da decoração da igreja com suas irmãs. Foi uma das primeiras catequistas e participou da Congregação Filhas de Maria. Todas essas virtudes, e mais uma alegria contagiante, devem ter chamado a atenção do seu Izaltino Gomes, e eles se casaram em 1953. Tiveram quatro filhos, morando na Gleba Pinguim. Em 1962, pensando nos estudos dos filhos, o casal resolve transferir a família para a cidade.
Sempre muito ativa na Igreja, membro do Apostolado da Oração, dona Angelina nunca desanimou diante de dificuldades. Educou os filhos, ao lado de seu Izaltino, segundo princípios de honestidade, trabalho e devoção, sempre com muita alegria.
Em 2005, seu Izaltino nos deixa, mas dona Angelina continua mantendo a família unida e forte. Aos 84 anos, é exemplo de energia: caminha, faz seus alongamentos, cuida de sua saúde, participa de grupos, vai à missa diariamente. Não perde nenhum de seus filhos, noras, genro, ou nove netos de vista, cuidando de todos. Nós, de sua família, só podemos agradecer a Deus por ter nos enviado um anjo com tanta doçura!” -- Vera Wielewicki
**
Doutor Adilson Carlos Gomes e Vera
Wielewick + os filhos Vítor e Rodrigo, em momento de carinho e orgulho
com a homenageada:- mãe, sogra e avó.
Nenhum comentário:
Postar um comentário